"Quando falamos de uso do espectro, sempre consideramos o curto, médio e longo prazo. [A banda C satelital] está na nossa pauta, mas com certeza em médio a longo prazo. Hoje ela está ocupada, tem sua relevância e direitos de exploração que só vencem depois de 2025", sinalizou ele, em menção às operadoras de satélites incumbentes dos 3,7-4,2 GHz.
Por coincidência, é também em 2025 que Caram projeta ver o 5G consolidado no Brasil. Até lá, avaliação é que a demanda por espectro para serviços de telecom estará bem acomodada no País – seja através da capacidade recorde a ser disponibilizada no leilão do meio do ano ou por conta da recente destinação do 6 GHz para o WiFi 6E.
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