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SES 10 - 67 ºW
Polarização: Linear
Lançamento: 30/03/2017 | Vida Útil 15 anos
Capacidade: 55 Band Ku - 36 Mhz
Solução Mux Ku Brasil - Free-to-Air - Oferecimento SES 10
FREQUÊNCIA LOGO CANAL VÍDEO ÁUDIO PCR
11480 V
30000 | 2/3
Sinal Forte
Brasil
Mux SES
DVB-S2 8PSK Piloto: On
 
Está sem transmissão, sinal continua ativo
José Gomes
27/07/2025 - 13h24
Cultura HD
H264 16:9 | FTA | Educativo
HD
610  620 AAC+ EST POR
621 AAC+ EST POR
622 AAC+ EST POR
623 AAC+
605 
Sinal ativo novamente
Jussie Brito
24/10/2019 - 15h05
Futura HD
H264 16:9 | FTA | Educativo
HD
1160  1120 MPEG EST POR
1122 MPEG EST ORI
1160 
Está sem transmissão, sinal continua ativo
José Gomes
19/03/2025 - 21h58
Rede Século 21 HD
H264 16:9 | FTA | Religioso
HD
1001  1002 AAC+ EST POR
1003 AAC+ EST POR
1004 
Está sem transmissão
José Gomes
04/04/2023 - 14h28
Terra Viva HD
H264 16:9 | FTA | Rural
HD
269  266 AAC+ EST POR 512 
Sinal ativo mas está sem transmissão
José Gomes
18/06/2023 - 17h01
TV Família do Reino
HEVC | FTA | Religioso
HD
211  221 AAC+ EST POR 211 
Está sem transmissão, sinal continua ativo
José Gomes
27/07/2025 - 13h24
Univesp TV HD
H264 16:9 | FTA | Educativo
HD
710  720 AAC+ EST POR
721 AAC+
722 AAC+
705 
11890 V
30000 | 3/4
Sinal Bom
América Central
Mux RTVC
DVB-S2 8PSK
 
Alterou frequência
Josue Blandon
29/11/2021 - 10h59
TVC Ecuador
MPEG4 | FTA | Variedade
SD
2963  3165 MPEG EST ESP 2963 
12043 V
4403 | 3/4
Sinal Bom
América do Sul
Mux Torneos
DVB-S2 8PSK
 
Sinal aberto
Cristian de Berazategui
29/03/2023 - 09h54
Ret Fox
MPEG4 | FTA | Esporte
SD
200  1010 200 
MPEG1 - Compressão de Áudio MPEG2, MPEG4 e H264 - Compressão de Vídeo HD - Alta Definição SD - Definição Padrão
Localizado a 67 ºW, o satélite SES-10 apresenta feixes de alta potência adaptados a uma ampla gama de necessidades de negócios em toda a região da América Latina. Ele foi construído para permitir a expansão dos mercados de vídeo, dados e mobilidade no México, Caribe, América do Sul e Brasil.

Com três feixes compactos que fornecem mais de 55 transponders da banda Ku de capacidade confiável, o SES-10 oferece uma elevada cobertura de longo alcance para abrir novas possibilidades e oportunidades de crescimento na América Latina nos próximos anos.

As emissoras e os provedores de serviços podem usufruir do SES-10 para:

Garantir vasta cobertura para televisão Direct-to-Home (DTH) e serviços de conectividade de dados, do México a Argentina;
Obter acesso a capacidade de satélite de alta potência e soluções de média totalmente gerenciadas para acelerar a entrega de HD e Ultra HD em mercados de TV paga. Atualmente, a frota SES entrega 738 canais para mais de 42 milhões de casas em toda a América Latina;
Viabilizar recursos confiáveis de rede de dados para ampliar o alcance e flexibilidade que empresas e comunidades precisam para prosperar e crescer.

O SES-10 está estimulando o crescimento e a inovação do mercado de védeos na América Latina, permitindo que as operadoras de DTH atraiam públicos com maior alcance e gerem maior receita em todo o continente.

O satéite SES-10 possui a capacidade de banda larga que as telecoms e os provedores de serviços precisam para alcançar novos clientes e comunidades, expandindo seus negócios. O lançamento do SES-10 fez história como o primeiro satélite lançado a bordo de um foguete reutilizado e agora o SES-10 oferece oportunidades de crescimento histórico para DTH e serviços de conectividade de dados em toda a região.
Os canais no SES-10 são transmitidos sem criptografia, assim estão abertos. Para recebe-los é necessário um receptor (também conhecido como Set Top Box) no padrão DVB-S2. Pode ser qualquer modelo e marca.

Também será necessário uma antena parabólica de banda Ku. Dependendo da região geográfica pode ser uma antena de 60 cm de diâmetro (nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste) ou de 75 cm de diãmetro para regiões Centro Oeste e Norte. A razão é que a cobertura em banda Ku não é a mesma em todo o Brasil. Algumas regiões o sinal é um pouco mais forte e, portanto, pode-se usar uma antena menor.
FTA é a sigla em inglês para Free to Air. É uma modalidade de transmissão na qual o provedor de conteúdo transmite o sinal para o satélite de forma aberta, sem criptografia. Assim, qualquer pessoa com o equipamento adequado pode receber. O provedor de conteúdo ou o provedor do satélite não tem qualquer controle sobre o equipamento remoto. Ele não pode bloquear ou ativar este equipamento.

Já o FTV, ou Free to View, é uma modalidade em que a transmissão é criptografada, através de um sistema de acesso condicional. Para receber, o usuário tem que ser autorizado pelo dono de conteúdo. O conteúdo continua grátis, mas o aparelho tem que ser compatível com o acesso condicional e o dono do conteúdo pode bloquear e desbloquear o conteúdo quando desejar.
Basta fazer uma varredura cega do sintonizador e ele irá automaticamente passar a receber o novo canal. Acompanhe as informações do PORTAL BSD que irá informar sempre que um novo canal seja incorporado ao satélite.
Não existe esta garantia. Os donos do conteúdo utilizam o satélite para aumentar sua cobertura, para que possam ser recebidos em todo o Brasil, tanto por operações de cabo, provedores de internet ou até em residências. Mas a manutenção deste canal é uma decisão inteiramente deles.
Não, isto não é um serviço DTH. Primeiro porque não existe cobrança do usuúrio. Segundo não existe acesso condicional, ou seja não existe qualquer tipo de controle sobre o equipamento remoto. Terceiro não existe qualquer tipo de obrigação de empacotamento. Os sinais são disponibilizados pelos donos dos conteúdos para distribuição para afiliadas, torres de redistribuição, operadores de cabo, provedores de internet de forma aberta.