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HeitorPosada
Araruama - RJ
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Mensagem: #21
06/10/2019, 14:15
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IgorSl escreveu: | Quero saber como vão digitalizar todos os canais, porque a principio ela não é obrigada por ser apenas uma operadora e tem que ter interesse das emissoras que essas escolhem o formqto que querem, bem diferente do programa de tv aberta que prever migração e todo um aparato técnico de migração e suporte. Isso mais uma ideia da Star One pra não ameaçar seus clientes em largar a mesma e migrar pra ku pra outras empresas como as notícias "dessesperam" sobre interferência e "apagão" de sinais.
Aguardar no que dá.
E lembrar de realmente tiver interferência não será apenas no C2, mas em todos de banda C e tem vários com cobertura no país, ver como cada uma fará pra "bloquear" interferência e "blindar" seus satélites que operam. |
Não sabemos como operações em 3,5GHz poderão dar interferencias em 3,7 GHz, sendo que o normal para a banda C é a partir desses 3,7. Operações abaixo de 3,7 na banda C são excepcionais e não são em todos os satélites. Ademais já usam a Banda Planejada. Os modos de emissão nos satélites são de acordo com os locatários de canais e as empresas concessionárias ou permissionárias de satélites. Entretanto pode sim o Governo, no caso a ANATEL no Brasil, determinar quais modos de emissão um concessionário ou permissionário pode usar ou permitir que se use.
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mplafer
Sao Paulo - Sao Paulo
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Mensagem: #22
06/10/2019, 16:28
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Para a solução da interferência é simples:
Basta a Embratel locar frequências acima dos 3.7Ghz até 4.2 - 4.5ghz...
E a vantagem do D2 será o H.265.
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HeitorPosada
Araruama - RJ
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Mensagem: #23
06/10/2019, 16:55
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mplafer escreveu: | Para a solução da interferência é simples:
Basta a Embratel locar frequências acima dos 3.7Ghz até 4.2 - 4.5ghz...
E a vantagem do D2 será o H.265. |
Cremos que tipos de modulação e compressão
devem ser suportados por qualquer satélite atual. Só que as Tvs que pretendem atingir diretamente o publico ,devem se limitar a MPEG4/H264. Isto pela disseminação dos equipamentos e que ainda está em andamento. Sem falar que o DVB S e MPEG2 ainda estão em uso e a compressão do Terrestre ainda em andamento é MPEG4 - no Japão ainda é MPEG2.Relativo a oferta de satélite em banda C, para Tvs abertas, fora de questão. Isto porque há muito EUA, Europa e Asia, praticamente só usam Ku. No Brasil desaparecem as antenas da banda C nas casas e as remanescentes estão na maior parte abandonadas. Internet e mais Tv digital Terrestre, detonaram a banda C para uso domestico, coisa ainda remanescente no Brasil. Se as pessoas acessam videos e muitas Tvs, num smartphone, podemos imaginar se desejariam pagar e ter uma parabola de mesmo 1,70m no telhado mais receptor de em media 300 reais.
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IgorSl
São Luís - Maranhão
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Mensagem: #24
06/10/2019, 20:54
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Até agora não citam que o D2 terá banda planejada 4500 ou seja deve permanecer as frequências atuais perdendo de 3600, vão ter que se adaptar com o que sobrar, ainda não vi nas especificações que terá essas tps de novidade, ainda não revelaram essa faixa como integrante do satélite. O c2 também é compatível com H.265 uma tecnologia recente, mas está em pouco uso, no C2 tem nenhuma operando no novo formato. Quem não é compatível é o ISDB-TB.
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Francisco Crispim
Itajaí - SC
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Mensagem: #25
26/12/2019, 11:24 Administrador
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Sem definição de data de lançamento do Satélite Star One D2 no site da Star One, mas no SatBeams informa para 31-dez-2019.
Aguardamos.
Abs.
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MicaelSilva
Americana - SP
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Mensagem: #26
27/12/2019, 16:02
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IgorSl escreveu: | O c2 também é compatível com H.265 uma tecnologia recente, mas está em pouco uso, no C2 tem nenhuma operando no novo formato. Quem não é compatível é o ISDB-TB. |
O ISBD-T pode transmitir normalmente em h265 como qualquer outro codec. O problema nesses padrões é sempre a outra ponta, o equipamento receptor. Tal como acontece em vários receptores de satélite que não decodificam áudio em Dolby Digital por exemplo. Por isso os países definem padrões do que pode ser utilizado pra evitar equipamentos incompatíveis.
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mjorge
Palmeira dos Índios - Alagoas
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Mensagem: #27
28/12/2019, 00:49
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Meio off-topic, mas lá vai: bem que o padrão ISDB-Tb já está merecendo uma atualização, para comportar H.265 e as resoluções até 4K, além da possibilidade de integração com a Internet e as redes de telefonia 5G. Além disso, descartar logo a middleware Ginga, que não vingou, e estabelecer um padrão para integração com as principais plataformas de smart TV. As novas gerações de satélites, em que o Star One D2 estará incluso, serão de grande ajuda.
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HeitorPosada
Araruama - RJ
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Mensagem: #28
29/12/2019, 08:52
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mjorge escreveu: | Meio off-topic, mas lá vai: bem que o padrão ISDB-Tb já está merecendo uma atualização, para comportar H.265 e as resoluções até 4K, além da possibilidade de integração com a Internet e as redes de telefonia 5G. Além disso, descartar logo a middleware Ginga, que não vingou, e estabelecer um padrão para integração com as principais plataformas de smart TV. As novas gerações de satélites, em que o Star One D2 estará incluso, serão de grande ajuda. |
Na Tv Terrestre não há como atualizar para 4K / H265. Ademais, implicaria mais custos para as Tvs, quando estas já gastam muito para passarem ao atual SD / HD. Muito dinheiro para um pouco mais de resolução, desnecessário para o uso popular da Tv.Mesmo com mais compressão, há necessidade de maior largura de banda. No Japão, com alto indice economico e tecnologico, se usa MPEG2 no Terrestre. Vejam que foi noticiado o desinteresse dos estrangeiros em operar 5G no Brasil . Sómente apareceram dois fornecedores de equipamentos. Já as Teles brasileiras demonstram pouco interesse, devido aos custos dos equipamentos, mais torres e a questão da quase falencia da Oi, a qual tera de ser vendida. Nem sempre novas tecnologias são viaveis : Tv 3D, avião Concorde e Ônibus Espacial. Os russos
construiram um ônibus desses melhor do que os dos EUA ; todavia desistiram por inviabilidade economica.
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Walter Sandes
São Paulo - SP
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Mensagem: #29
29/12/2019, 09:24
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HeitorPosada escreveu: | Vejam que foi noticiado o desinteresse dos estrangeiros em operar 5G no Brasil . Sómente apareceram dois fornecedores de equipamentos. Já as Teles brasileiras demonstram pouco interesse, devido aos custos dos equipamentos, mais torres e a questão da quase falencia da Oi, a qual tera de ser vendida. Nem sempre novas tecnologias são viaveis : Tv 3D, avião Concorde e Ônibus Espacial. Os russos
construiram um ônibus desses melhor do que os dos EUA ; todavia desistiram por inviabilidade economica. |
A tecnologia não tem fim. Tudo vem para ser perfeitamente viável economicamente e para uso geral. Não tem essa de "inviabilidade econômica". Se as invenções não são viáveis, substitui-se por outras, até tornarem-se viáveis, mas a tecnologia não tem fim.
Os celulares smartphones e os receptores híbridos digitais hoje, são uma realidade sem volta. Daqui a 20, 30 anos estarão ultrapassados, mas hoje é viável economicamente e para uso geral. Não existiam no passado, e hoje é uma necessidade para muitos.
Eu acredito sempre na tecnologia. Senão, estaríamos usando telefones de disco e vitrolas com Long Plays. Kkkkkkkkkkkkkk!!!!
Abs,
Walter -
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digital_scientist
São João da Boa Vista - SP
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Mensagem: #30
29/12/2019, 18:59
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- O protocolo H265 não tem relação com satélite e sim com transmissor e receptor, e só.
- Tal protocolo pode ser perfeitamente adaptado para a TV terrestre também, bastando um upgrade no atual sistema, bem como os equipamentos usados, o qual não acredito que será breve no Brasil ou talvez sequer aconteça.
- A pergunta que fica é se o D2 será operado em conjunto com o C2 ou se este último será deslocado para outra posição.
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Francisco Crispim
Itajaí - SC
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Mensagem: #31
29/12/2019, 19:24 Administrador
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digital_scientist escreveu: | - O protocolo H265 não tem relação com satélite e sim com transmissor e receptor, e só.
- Tal protocolo pode ser perfeitamente adaptado para a TV terrestre também, bastando um upgrade no atual sistema, bem como os equipamentos usados, o qual não acredito que será breve no Brasil ou talvez sequer aconteça.
- A pergunta que fica é se o D2 será operado em conjunto com o C2 ou se este último será deslocado para outra posição. |
Provável irá para outra posição e para uso na telefonia.
Abs.
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johnnydicrinson
Teresina - Piaui
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Mensagem: #32
29/12/2019, 19:42
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Francisco Crispim escreveu: | digital_scientist escreveu: | - O protocolo H265 não tem relação com satélite e sim com transmissor e receptor, e só.
- Tal protocolo pode ser perfeitamente adaptado para a TV terrestre também, bastando um upgrade no atual sistema, bem como os equipamentos usados, o qual não acredito que será breve no Brasil ou talvez sequer aconteça.
- A pergunta que fica é se o D2 será operado em conjunto com o C2 ou se este último será deslocado para outra posição. |
Provável irá para outra posição e para uso na telefonia.
Abs. |
Poderia substituir o C1 que tem vida útil próxima?
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HeitorPosada
Araruama - RJ
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Mensagem: #33
29/12/2019, 20:06
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johnnydicrinson escreveu: | Francisco Crispim escreveu: | digital_scientist escreveu: | - O protocolo H265 não tem relação com satélite e sim com transmissor e receptor, e só.
- Tal protocolo pode ser perfeitamente adaptado para a TV terrestre também, bastando um upgrade no atual sistema, bem como os equipamentos usados, o qual não acredito que será breve no Brasil ou talvez sequer aconteça.
- A pergunta que fica é se o D2 será operado em conjunto com o C2 ou se este último será deslocado para outra posição. |
Provável irá para outra posição e para uso na telefonia.
Abs. |
Poderia substituir o C1 que tem vida útil próxima? |
É, o C1 é mais velhinho. Não dá para fazer up grade em transmissores e receptores, pertinente a UHD e H265. Tem de ter novo hardware.Independente de se usar ou não as
mesmas frequencias. Frequencias são finitas e há limites, mesmo para sistemas codificados digitais. Transmissões não tem
limites quando se usa cabos de fibra otica.
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mjorge
Palmeira dos Índios - Alagoas
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Mensagem: #34
29/12/2019, 20:53
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digital_scientist escreveu: | - A pergunta que fica é se o D2 será operado em conjunto com o C2 ou se este último será deslocado para outra posição. |
O C2 será deslocado, muito provavelmente para a posição do C1, enquanto que o C1 irá para alguma outra posição, para ser utilizado principalmente para telefonia e redes empresariais.
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FagnerMoura
Diadema - SP
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Mensagem: #35
01/01/2020, 13:05
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O lançamento ficou para 01/02/2020, segundo o site Lyngsat Launches.
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naldoli
campo grande - MS
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Mensagem: #36
02/01/2020, 16:17
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aguardar e ver se vai ser forte mesmo como a embratel falou, e ver se o analogico ira continuar
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Andre Camargo
Itu - SP
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Mensagem: #37
02/01/2020, 16:52 Colaborador Canais
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O analógico continuar ou não é uma decisão de cada emissora.
Infelizmente persiste essa lenda urbana de que, com a troca de satélite, alguma tecnologia obsoleta de transmissão de sinais acaba junto (embora isso não tenha ocorrido em parte alguma do mundo)...
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HeitorPosada
Araruama - RJ
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Mensagem: #38
02/01/2020, 17:36
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Apos o lançamento demora muito para alinharem o satélite e aparecerem os primeiros canais. Os russos evoluiram com suas naves, para acoplamento bem rapido com a Estação Espacial.
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lilaribas
BOM SUCESSO DE ITARARE - SP
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Mensagem: #39
02/01/2020, 18:16
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Porque a StarOne não faz como a Hispasat, coloca 4 satélites nessa mesma posição orbital? O que impede disto acontecer?
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Francisco Crispim
Itajaí - SC
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Mensagem: #40
02/01/2020, 22:23 Administrador
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É eminente com o lançamento do satélite Star One D2 para breve, estará de olho na digitalização das antenas parabólicas na posição de 70 W.
Será bem provável a saída do sinal analógico do Star One C2 bem antes da vida útil do mesmo. A maioria dos canais analógicos já foram digitalizados.
A produção de equipamentos analógicos nas indústrias já não tem grande demanda e os digitais bem acessíveis nos preços.
Saindo os principais canais analógicos das maiores emissoras, forçará a digitalização das parabólicas FTA.
Abs
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